terça-feira, 28 de abril de 2009

SEO e HTML inválido

Acabei de fazer uma pesquisa por Optimização Motores de Busca.
Logo a primeira empresa que aparece na lista e que diz prestar serviços na área tem o HTML da página inválido. Aliás, ela consegue chegar à modica quantia de 45 erros no HTML, segundo o validador da W3c.
A segunda apresenta 70 erros no HTML.
E para finalizar...a terceira tem... 148 erros!!!

Realmente, com um resultado destes têm mesmo muita credibilidade.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Web design - Conteúdo

Para mim, este ponto e o da usabilidade são os mais importantes. Peço desculpa a todos os designers, mas para aqueles que já me conhecem, sabem que eu prefiro um Web site simples mas usável e com um bom conteúdo.

Relativamente ao conteúdo, é na minha opinião, necessário entrar na equipa que está a conceber o Web site alguém com conhecimento nas áreas de Comunicação e Marketing. Isto porque? Ora bem, o design capta a atenção do utilizador, mas é o conteúdo que o vai convencer a navegar no Web site. Quem melhor do que alguém da área de comunicação, que está habituado a fazer a comunicação e marketing de uma empresa através dos meios convencionais, para “vender” a empresa/serviço através da Web? Sim, porque é importante compreender que neste momento a Web não é de forma alguma uma lista das “páginas amarelas”. A competição entre empresas/serviços é grande e o número de telefone não convence ninguém a comprar um produto/serviço.

O que se deve, então, ter em conta na parte do conteúdo do Web site? Ora bem, primeiro que tudo, conhecer o público alvo e pensar que o Web site é dirigido a este e em específico a este. É evidente que a linguagem em que se expõem um texto não é de forma alguma igual se o público alvo forem crianças ou adultos, se for uma empresa, uma instituição religiosa ou um Web site de entretenimento. Para além disso, é preciso promover e “vender” através do conteúdo, daí que alguém com conhecimentos em marketing ser útil.

A homepage é a porta de “boas vindas” do Web. Desta forma existem inúmeras vantagens em definir e clarificar o propósito do Web site nesta página. O texto deve ser bastante curto e convidativo. Lembrem-se, é mais por causa do sorriso e da mensagem de boas vindas que entramos numa loja, do que realmente pela necessidade. Ninguém gosta de entrar numa loja onde os empregados apresentam uma cara fechada e antipática.

Torna-se também necessário conhecer a mentalidade, em preferência, do país em que o Web site vai ser promovido. Por exemplo, em Portugal factores como a presença de logótipos oficiais, certificações de qualidade, liberdade de expressão, áreas de acesso restrito, um aspecto de mudança, modernidade, a presença de suporte técnico, são uma mais valia. Se considerarmos países onde existe uma descriminação entre sexos ou não existe a presença de uma democracia, o cenário muda completamente.

A linguagem deve ser correcta, clara e acessível a qualquer um. Atenção aos erros gramaticais, nada melhor do que isso para desacreditar a imagem de uma empresa/serviço.

Os títulos devem existir, ser apelativos e descritivos. Este é também um elemento directamente relacionado com a usabilidade. Mais tarde voltarei a aborda-lo.

Textos curtos e objectivos são os preferidos! Esta frase pode até ser usada como um slogan. Mas é verdade, se virmos um texto longo não nos sentimos tão cativados para o ler. Para além disso, convém manter sempre a mesma linha de pensamento durante o texto e evitar a dispersão.
Textos com informação “a mais” tornam-se cansativos e afastam os utilizadores que procuram apenas as informações que precisam. Uma solução é a utilização de links para páginas mais descritivas, mantendo a página principal com um conteúdo breve e de rápida leitura. Lembrem-se que o tempo é uma variável muito importante para que navega na Web.

Web Design - Apresentação

A primeira impressão que um utilizador tem de um Web site é a sua homepage. Uma homepage atractiva convida o utilizador a explorar o Web site.
Em primeiro lugar, há que ter atenção às cores. Estas podem dar vida ao Web site, mas quando não estão bem conjugadas podem dar origem a um visual confuso ou quase ilegível. Neste ponto é necessário ter cuidado com pessoas daltónicas, que não conseguem distinguir duas ou mais cores. Portanto, convém confirmar que mesmo a preto e branco, esse Web site continua legível e atraente, tendo em particular atenção a cores que são utilizadas como contraste mas que pertencem ao mesmo espectro.
Continuando com as cores utilizados no layout do Web site, é relembrar que à cor está por vezes associado um significado e/ou sentimento. Embora muitas pessoas não saibam enumerar o significado e/ou sentimento que uma cor transmite, inconscientemente elas são afectadas por tal.

Na mesma linha de pensamento, pode-se falar do significado das formas utilizadas. Rectângulos, círculos ou triângulos transmitem diferentes mensagens e sentimentos.

Um terceiro ponto é o tipo de letra utilizado. Por razões obvias, é sempre positivo utilizar uma letras legível. No entanto, para diferentes objectivos podem-se aplicar diferentes tipos de letras. Por exemplo, segundo diversos estudos, Schoolbook, Verdana e Courier apresentam um melhor tempo de leitura, enquanto que Tahoma, Geórgia e Courrier são consideradas mais legíveis. Atenção, estamos a considerar um cenário extremo. Com isto não quero dizer, de forma alguma que os Web sites devam de utilizar estas fontes, apenas quero alertar ao facto de diferentes tipos de letra terem diferentes utilidades. O lettering é também algo que se deve ter em conta.

A dimensão do layout, ou seja, como este é visualizado no monitor, é um aspecto a considerar, tanto por uma questão estética como também de usabilidade. Uma página em que eu consiga ver por completo o seu layout é mais atractiva.


Já agora em que começamos falar de usabilidade, podemos considerar várias questões que estão também directamente relacionadas com esta. Por exemplo, a localização no espaço físico da apresentação do Web site, anúncios/banners, a caixa de pesquisa, a entrada para a área restrita, menus e, por fim, o conteúdo. É claro que existem mais elementos que podem fazer parte de uma página, mas se vou enumera-los a todos, a probabilidade de me esquecer de algum é grande e não creio que seja relevante para este post.

Em jeito de conclusão, sou da opinião que um designer com conhecimentos em HTML e CSS é uma mais valia para a equipa que está a conceber o Web site.

Um pouco sobre Web design

Vou falar-vos um pouco sobre a minha perspectiva sobre Web design. Tenho uma opinião muito própria sobre o assunto e por consequência pode ser alvo de muitas observações.

Para começar, um bom Web design não é ter um Web site bonito. Infelizmente, ainda há muita gente, incluindo designers, que não compreendem isto. Aliás, a aparência de um Web site é apenas um dentro dos vários aspectos a considerar para um bom Web design.

Dos vários livros que li, Web sites em que pesquisei e artigos que folhei, encontrei sempre referência a três partes distintas do Web design: a apresentação, o conteúdo e usabilidade.
Ora bem, eu não vou abordar o tema dessa maneira, vou enumerar vários pontos, mas convém que fiquem com esta ideia em mente.

De início pensei fazer apenas um post sobre o tema, mas à medida que fui escrevendo cheguei À conclusão que seria melhor dividi-lo, tal como fiz com os posts sobre Acessibilidade.

sábado, 25 de abril de 2009

SEO - Search Engine Optimization

Na minha opinião, o tema revelação de 2008 foi o tópico Optimização de Web sites para motores de Busca. Atenção, com isto não quero dizer que fosse um assunto só descutido a
partir de 2008, mas sim, que começou a estar em evidência durante o ano passado.

O que é SEO? Em breves palavras e em português corrente, é o conjunto de técnicas
utilizadas para optimizar um Web site de forma a este ser rapidamente encontrado através
de um motor de busca (como por exemplo o Google) e uma vez encontrado, estar entre
os primeiros Web sites a aparecer na lista de resultados.

Através das minhas leituras e pesquisas sobre o tema, tenho aprendido coisas muito interessantes. É claro que eu já tinha uma ideia que a qualidade do código HTML era algo muito importante, mas há outros pequenos pormenores que achei curioso o valor que têm para a melhoria SEO de um Web site.

Em breve resumo, vou dizer alguns pequenos truques que devem ser utilizados num Web site SEO. Atenção que, embora seja válida para qualquer motor de busca, estão mais focados para o Google, uma vez que é o motor de busca mais famoso em Portugal.

Em primeiro lugar, a URL. Vou escrever uma expressão que soa a jogador de futebol, mas
que convém ter sempre em mente: o crawler começa a ler a página no princípio e termina no fim. É ou não é uma expressão digna de estar na lista das observações evidentes? Pois é, mas
muitas das pessoas esquecem-se disto.
Portanto, no princípio está a URL. Se as keywords estiverem na URL é um ponto positivo.
Ora, na URL aparecem também o nome dos ficheiros html/php/asp/perl/... que correspondem
às diferentes páginas do Web site. Portanto, estes nomes podem também funcionar como
keywords. Neste ponto pode-se também incluir os diferentes ficheiros que vão aparecendo
ao longo do código HTML da página: imagens, documentos,…

Segundo ponto: o título do documento. Este ponto é muito importante. Primeiro, se o documento
não tiver um título então não tem um código HTML válido (e acreditem, ainda existem sites sem
título), logo, é um ponto negativo. Depois, ora pensem bem, qual é a segunda informação mais relevante existente no código HTML? O título do documento. Portanto, keywords no título são
dois pontos positivos.

Tags meta: são importantes. Nem todos os motores de busca as encaram da mesma forma, por exemplo, os atributos keywords e description não têm tanto valor para o Google como para o Yahoo ou o DMOZ. No entanto, a nível de SEO, de forma alguma nos podemos focar para um determinado motor de busca, aliás, isso vai contra o conceito de optimização para motores de busca. Portanto, é sempre bom incluir meta tags com alguns atributos básicos, como a decrição e as keywords.

Tal como referi em cima, o crawler começa a ler a página no princípio e termina no fim. E lê tudo de seguida! Isto é, lê o que é importante e o que é “palha”. Com isto quero abordar a questão da presença de folhas de estilos e ficheiros javascript. Hoje em dia, nos mais diversos Web sites (já para não falar em livros) que ensinam CSS e javascript aconselham que se utilizem ficheiros à parte e que estes sejam incluídos na head do documento HTML através da tag link. Quais as razões do benefício? Várias, eis as mais importantes:
1 – Diminui consideravelmente o código existente na página HTML, ou seja, o crawler não se depara com tanta “palha” a nível de informação de conteúdos.
2 – Os ficheiros (folhas de estilo e javascript) são carregados uma vez. Sempre que existe um reload à pagina, estes ficheiros já se encontram em cache. Como consequência tem-se um carregamento mais rápido (principalmente se tomarmos em conta a presença de imagens nestes ficheiros).
Neste ponto, não são discutidas as vantagens técnicas da presença de folhas de estilo ou ficheiros javascript. Este post foi pensado para dar uma perspectiva mais genérica de técnicas SEO.

Passe-mos agora para o body do documento.

Primeira coisa a ter em atenção, e isto é muito importante. A presença do título, com a tag h1. Tenho notado que muitos CMS não inserem a tag h1, ou pelo menos as pessoas que os utilizam, com a referência do título da página. Tal é errado. Primeiro porque, a seguir ao title do documento, as tags mais valorizadas são as dos títulos, seguindo-se os atributos title das âncoras e finalmente passando para o atributo alt nas imagens. Por isso, keywords nos títulos, ou em todos estes atributos que acabei de descrever, são dois pontos positivos. Segundo, um código HTML válido é extremamente valorizado pelos motores de busca, aliás, para alguns, tal como o DMOZ é o mais valorizado. Ora, uma página sem a presença do título principal não tem um HTML válido. Portanto, mais um ponto positivo.

Agora, perguntam-se porque me preocupo tanto com o DMOZ. É fácil, o Google vai buscar para a sua indexação a indexação do DMOZ, sendo esses Web sites mais valorizados. Logo, se um Web site estiver no DMOZ, então, não só está no Google, como também tem uma maior cotação a nível de ranking.

Atenção ao código HTML: código validado tem dois pontos positivos, código que não passa nos validadores tem dois pontos negativos.

Conteúdo: quantas mais vezes aparecerem as keywords no texto melhor. As razões são obvias.

Agora, um pormenor interessante, o alojamento. Parece incrível mas tal também conta. Sabiam que apesar de tudo existe uma preferência por parte dos motores de busca por Web sites alojados em servidores linux? E sabiam que se um site for, por exemplo, xxxx.pt então existem vantagens em estes estarem alojados em servidores localizados em Portugal?

Agora, algo muito importante. Como toda a gente sabe, e se não sabiam “shame on you”, para que um motor de busca indexe um Web site mais rapidamente convém submeter a URL nos diferentes motores de busca. Desta forma eles ganham mais rapidamente conhecimento da existência do Web site. No entanto, por exemplo o Google, só indexa um Web site que tenha pelo menos um link a apontar para ele. Não adianta, portanto, submeter uma Web site que não é referido na Web por mais ninguém.

E para finalizar esta lista das técnicas mais importantes, sim, porque há mais, é importante que o Web site tenha um bom Web design. Atenção, um bom Web design não significa que o site seja bonito. Mas tal vai ser discutido no próximo post.

domingo, 19 de abril de 2009

Por favor, música não!

Mais uma vez, esta semana, deparei-me com um cliente que quer música no web site. Ou melhor, quer que ao abrir o web site toque uma musiquinha de fundo...
Boa gente, quando é que vocês vão compreender que poucos são os utilizadores que realmente gostam de web sites com música a tocar?

Pessoalmente, quando faço uma pesquisa no google costumo abrir numa série de tabs com as páginas que me interessam visitar. Se por acaso começo a ouvir uma musiquinha de fundo, procuro desesperadamente qual é a tab em questão e fecho-a sem sequer olhar para o conteúdo.

Agora, a todos aqueles que acham que eu sou uma das poucas excepções e que eu tenho mau feitio: experimentem abrir uma série de tabs, onde duas ou três toquem uma musiquinha. Bela sinfonia, não? Podem dizer-me: "o pessoal que não abra vários sites ao mesmo tempo". Gente: NÃO SÃO OS UTILIZADORES QUE TÊM DE VOS AGRADAR, MAS SIM VOCÊS A ELES. Um web site não é construído (ou não deveria ser) para quem o encomenda mas sim para o público alvo de quem o encomenda.

Vou pôr-vos agora outra situação, há pessoas, sim HÁ PESSOAS, que utilizam software de voz para a leitura de páginas de Internet (sim, aquele pessoal que vê mal ou que não vê). Agora tentem imaginar o que é alguém a tentar concentrar-se a ouvir o que o software de voz lhe diz, com a "musiquinha" a tocar. Mais ainda, em geral, as musiquinhas estão embutidas nas páginas através de ficheiros em flash. Ao tentar navegar-se numa página através do teclado, a partir do momento em que se chega ao objecto de flash, não é possível sair desse objecto. Só mesmo fazendo reload ou tentar clicar com o rato num outro sítio qualquer da página. Ora tal não é verdadeiramente muito acessível, ou é?

Terceiro ponto, lembram-se daqueles dias em que estão com uma daquelas dores de cabeça que mal conseguem mexer-se? Ou então uma daquelas dor de dentes que vos deixa irritados com tudo e com todos, sem paciência para nada?

Agora digam-me, será que todos estes utilizadores não merecem um pouco de consideração? É que a solução é fácil, ponham a questão da musiquinha de fundo como uma opção para o utilizador e não como uma obrigatoriedade logo à partida.

Acessibilidade Web e tecnologia

Até agora os meus posts foram apenas uma introdução à acessibilidade Web, o que é e para quem é.
Para terminar esta série de posts mais teóricos, falta-me fazer o enquadramento da acessibilidade Web numa vertente mais tecnológica.
Em geral, quando tento explicar às pessoas o impacto da acessibilidade Web a nível tecnológico, costumo dividir este grupo de utilizadores em quatro subgrupos: aqueles que acedem à Internet através de hardware alternativo, os que utilizam software alternativo, os que têm uma ligação à Internet com pouca largura de banda e nos restantes, onde se destacam os utilizadores que não tem acesso a equipamento/software actual.

O primeiro grupo é, na minha opinião, bastante importante. Não pelo tipo de utilizadores em si, pois estes não são humanamente mais especiais do que os restantes, mas porque economicamente traz vantagens às empresas acederem a eles. Mas este assunto irá ser discutido num post posterior.
Quais podem ser então os dispositivos alternativos de navegação na Internet? Muito fácil, MIDs (Mobile Internet Devices) ou seja, PDAs, iPhone, iTouch, telemóveis, in-car browsers, notebooks,... Mais importante ainda, e convém frisar, esta é uma área tecnológica onde constantemente estão a surgir novos dispositivos para as mais variadas funções e utilizações.
Nem todos estes dispositivos possuem todas as funcionalidades de web browser tradicional, para além de termos de considerar que a área de visualização de uma página web é bastante menor que a de um monitor. Um exemplo são por exemplos os telemóveis Samsung SGH-I600 que não conseguem navegar correctamente em Web sites com frames.

No segundo grupo, encontram-se os utilizadores de Web browsers não tão vulgarmente utilizados: Firefox, Safari, Opera, Chrome, entre outros. Eis alguma informação sobre o uso de diferentes Web browsers: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Web_browser_usage_share.svg . Como é possível ver, estes utilizadores já ocupam uma quota de mercado de cerca 33%. Creio que já é uma percentagem bastante significativa para as suas necessidades continuarem a ser ignoradas.

O terceiro grupo costuma, infelizmente, ser bastante esquecido. Na verdade, segundo a ANACOM, durante o último trimestre de 2008 58,7% dos acessos à Internet eram realizados através banda móvel. Um link onde se pode obter mais informação é http://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=837483 . Convém ter consciência que uma parte destes acessos corresponde a uma largura de banda inferior a 2M, isto se na sua zona estiver coberta por 3G e o operador cumprir com o seu contracto (http://tek.sapo.pt/noticias/internet/operadores_nao_cumprem_largura_de_banda_contr_879495.html).

Relativamente ao quarto grupo, acontece um pouco como o terceiro. Esquecemos-nos muitas vezes que nem todas as pessoas possuem um poder de compra que lhes permita uma actualização constante do seu equipamento, o que obriga à utilização de versões mais antigas de software. Mais ainda, uma parte da população não tem hábitos de realizar a manutenção do seu computador, isto é, realizar actualizações do sistema operativo, limpeza de disco, desfragmentação do disco, utilização de anti-spyware, para além de terem a tendência de encherem os discos com "tralha" ao ponto de o sistema operativo não ter quase espaço para a realização de tarefas básicas, o que tem repercussões no desempenho do software, nomeadamente o browser.

Espero ter sido o suficientemente clara neste ponto e que após a leitura deste post, quando forem conceber, desenhar e implementar um web site tenham em consideração estes utilizadores, entre os quais eu me encontro.